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jogos com n,Batalhe com a Hostess em Transmissões ao Vivo de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Para e Cada Partida É Uma Nova Oportunidade de Vitória..P. Verger aponta sua primeira união com Orumilá, o orixá dos segredos (essa união é amplamente celebrada no culto de ifá afro-cubano com diferentes itãs registrados por L. Cabrera, mas é negada por W. Abimbọla), relação que pouco durou uma vez que Orumilá a expulsa e acusa de quebrar o euó que proíbe o acesso de mulheres aos Odus e o manuseio dos objetos sagrados de Ifá. L. Cabrera registra: "''Orumilá teve de assistir a uma reunião de dezesseis ''awós'', convocada por Olofi. Ela ficou em casa e a todos que iam consultar seu marido, em vez de dizer-lhes que esperassem sua volta, ela fazia passar adiante e adivinhava para eles. (...)quando este voltou, todos lhe pediam quem Iemanjá olhasse para eles. Orumilá explicava que as mulheres não podem jogar Ifá. Eles iam embora... e não voltavam mais''".,Muito da interpretação de Iemanjá e de sua mitologia deve-se aos seus primeiros registros escritos como observa-se em P. Baudin e outros, o seu atributo de ''Mãe de todos os orixás'' é oriundo do relato de sua união com Aganju, da qual teria surgido o orixá Orungã, este último atraído pela mãe teria tentado possuí-la em um momento de ausência do pai. Da consumação do incesto ou da mera tentativa da mesma, sucedeu-se uma fuga da parte de Iemanjá, como noutros episódios, que horrorizada cai sobre a terra e de seus seios rasgados surgem dois lagos e sucede-se assim o parto coletivo de diversos orixás, juntamente do Sol e da Lua, porém este relato possui sérias inconsistências inclusive a menção a Olocum como o primeiro a nascer desse parto sendo que a sequência de nascimentos variam de um autor a outro e os desígnios dos orixás citados. L. Cabrera ao relatar este mito a partir de depoimentos de alguns santeiros sobrepõe em uma mesma figura duas divindades distintas, Iemanjá e Iemu, a sua ''Yemayá-Yemu'' esposa de Olorum que depois através de um Obatalá, ''Achupá'', deu à luz os orixás e os dois astros anteriormente citados, esta abordagem é comparada pela autora a outra versão obtida de uma informante em exílio de Iemanjá casada com Aganju, que muito se assemelha ao relato dos autores P. Baudin, A. B. Ellis, R. E. Dennett, Stephen Septimus Farrow, Olumide Lucas e R. F. Burton; Cabrera em nota lança luz quanto a este mito tratar-se de uma variação do mito de Iemu verdadeira mãe de Ogum e que o incesto teria sido praticado por este, o mesmo é afirmado por Natalia Bolívar Aróstegui e outros autores..
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